quarta-feira, 25 de julho de 2012

Este alerta está colocado na porta de um espaço terapêutico A enfermidade é um... conflito entre a personalidade e a alma. O resfriado escorre quando o corpo não chora. A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições. ... O estômago arde quando as raivas não conseguem sair. O diabetes invade quando a solidão dói. O corpo engorda quando a insatisfação aperta. A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam. O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar. A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável. As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas. O peito aperta quando o orgulho escraviza. A pressão sobe quando o medo aprisiona. As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza.A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade. Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra. O câncer mata quando não se perdoa e/ou cansa de viver. E as dores caladas? Como falam em nosso corpo? A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direção. O caminho para a felicidade não é reto, existem curvas chamadas Equívocos, existem semáforos chamados Amigos, luzes de precaução chamadas Família, e ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada Decisão, um potente motor chamado Amor, um bom seguro chamado FÉ, abundante combustível chamado Paciência. Mas principalmente um maravilhoso Condutor chamado DEUS.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Como se fosse o último

Quem dera eu aprendesse a viver cada dia como se fosse o último. O último para dizer “obrigada”. O último para dizer “me desculpa”. O último para dizer “eu te amo”. O último para abraçar cada pessoa amada com aquele abraço bom que faz um coração cantar para o outro. O último para apreciar a vida com o entusiasmo que não guarda nenhuma delícia nem ternura pra depois. O último para fazer as pazes. Para desfazer enganos. Para saborear com calma, como se me servissem um banquete, a preciosidade genuína que cada único respiro humano representa. Quem dera eu aprendesse a viver cada dia como se fosse o último. O último pra esquecer tolices. O último para ignorar o que, no fim das contas, não tem a menor importância. O último para rir até o coração dançar. O último para chorar toda dor que não transbordou e virou nódoa no tecido da vida. O último para deixar o coração aprontar todas as artes que quiser. O último para ser útil em toda circunstância que me for possível. O último para não deixar o tempo escoar inutilmente entre os dedos das horas. Quem dera eu aprendesse a viver cada dia como se fosse o último. O último para me maravilhar diante de cada expressão da natureza com o olhar demorado de quem olha pela primeira vez. O último para ouvir aquela música que acende sóis por toda a extensão da minha alma. O último para ler, de novo, o poema que diz tanto de mim que eu me sinto caber nos olhos do poeta que o escreveu. O último para desembaraçar os fios emaranhados dos medos que me acompanham. Quem dera eu aprendesse a viver cada dia como se fosse o último. Eu não perderia uma chance para me presentear com os agrados que me nutrem. Eu criaria mais oportunidades para dizer o meu amor. Para expressar a minha admiração. Para destacar para cada pessoa a beleza singular que ela tem. Para compartilhar. Eu não adiaria delicadezas. Não pouparia compreensão. Não desperdiçaria energia com perigos imaginários e com uma série de bobagens que só me afastam da vida. Quem dera eu aprendesse a viver cada dia como se fosse o último, porque pode ser

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Namorar é a forma bonita de viver um amor. Não namora quem cobra nem quem desconfia. Namora, quem lê nos olhos e sente no coração as vontades saborosas do outro. Namora, quem se embeleza em estado de amor. Namora, quem suspira, quem não sabe esperar, mas espera, quem se sacode de taquicardia e timidez diante da paixão. Namora, quem ri por bobagem, quem sente frios e calores nas horas menos recomendáveis. Não namora quem ofende, quem transforma a relação num inferno, ainda que por amor. Amor às vezes entorta, sabia? E quando acontece, o feito pra bom faz-se ruim. Não namora quem só fala em si e deseja o parceiro apenas para a glória do próprio eu. Não namora quem busca a compreensão para a sua parte ruim. O invejoso não namora. Tampouco o violento! Namorados que se prezam têm a sua música. E não temem se derreter quando ela toca. Ou, se o namoro acabou, nunca mais dela se esquecem. Namora, quem começa a ver muito mais no mesmo que sempre viu e jamais reparou. Por isso só namora quem se descobre dono de um lindo amor. Só namora quem não precisa explicar, quem já começa a falar pelo fim, quem consegue manifestar com clareza e facilidade tudo o que fora do namoro é complicado. Namora, quem diz: "Precisamos muito conversar"; e quem é capaz de perder tempo, muito tempo, com a mais útil das inutilidades e pensar no ser amado, degustar cada momento vivido e recordar palavras, fotos e carícias com uma vontade doida de estourar o tempo e embebedar-se de flores astrais. Namora, quem sonha, quem teima, quem vive morrendo de amor e quem morre vivendo de amar
Amor: Lembre-se de não armazenar seu amor, de não ser calculista. Não seja mesquinho, assim você perderá tudo. Ao contrário, permita que seu amor floresça e o compartilhe. Ofereça-o, permita que ele cresça. Auto–Aceitação: Você não pode ser outro além de você mesmo. Então relaxe. A existência necessita de você tal como você é. Arrependimento: Esteja consciente de que mesmo quando você comete um erro, isso também pode ser uma oportunidade. Quando perceber que foi contra sua própria verdade e traiu o que sente em seu coração, permita que as lágrimas fluam profundamente de você, e elas podem ser uma transformação. Confiança: Quando você sente profunda confiança, essa qualidade transforma sua vida, não importa as circunstâncias. Compaixão: Compaixão não é ter um coração transbordante de piedade para com os outros. Compaixão é um amor tão profundo que você está disposto a fazer o que for preciso para trazer luz a uma situação. Consciência: Sempre que você estiver agindo inconscientemente, pare, não seja um robô, não aja a partir do ego. Tome uma xícara de chá, acorde e então aja com consciência. Coragem: Este é um lembrete: quando você entra no caminho para encontrar Deus, não há retorno possível. E isso exige tremenda coragem. Compreensão: Compreenda o que você vê nos outros é o que você tem dentro de si mesmo. Seus julgamentos são, na verdade, reflexos daquilo que está reprimido ou rejeitado dentro de você. Inteligência: Use sua inteligência para procurar as coisas onde elas estão, mesmo se estiver escuro. Olhe para dentro. Mente: Esteja pronto para tomar responsabilidade pela sua própria miséria, alegria, negatividade, positividade, inferno ou paraíso. Quando essa responsabilidade é entendida e aceita, mudanças começam a acontecer. Esteja aberto a uma nova possibilidade. Raiva: Quando você sentir raiva, não jogue sobre o outro e nem a reprima. Ela é um belo fenômeno que pode ser transformado num fenômeno positivo. Fracasso: Quando você tenta fazer algo sozinho , separado do todo, isso se torna um fracasso. O sucesso está em Deus e com Deus. Sexo: Permita que seja o primeiro passo ,mas não o último. Tristeza: Quando você segue a natureza das coisas, não existe sombra. Até a tristeza é luminosa. Ela não é mais sua inimiga. Você a acolherá, pois perceberá sua necessidade. E sem ela você será menos, não mais. Criatividade: Pare de usar sua loucura, negatividade e destrutividade contra si mesmo e os outros. Isso tem sido fácil, destruição até mesmo uma criança pode fazer. Agora volte-se para algo interno, completamente não familiar. Isso exige tremenda coragem e força. Permita-se expressar sua criatividade. Gargalhada: A gargalhada é uma força tão transformadora que nada mais é necessário. Se você transforma sua tristeza em celebração , então também será capaz de transformar sua morte em ressurreição. Esperança: Não se perca na armadilha da esperança, não se deixe levar pela ideia de que a ajuda vem de fora. O outro não o preencherá. Preenchimento é interno. Gratidão: Quando seu coração está pleno de gratidão, qualquer porta aparentemente fechada pode ser uma abertura para uma bênção maior. Inteireza: Olhe para dentro de você e perceba se você está inteiro. Tesouras são como a mente, elas cortam, dividem. A agulha é como o amor, une as coisas, restaura o que está despedaçado. Abra seu coração para o amor, e ele o tornará inteiro. Prece: Não interfira no amor e na prece de outra pessoa. Abandone a ideia de que você sabe a maneira de rezar. Simplesmente respeite. Seja qual for a maneira delas , essa é a forma perfeita para elas. Abuso do poder: Quando você usa o poder, deve ter um profundo respeito e amor pelos outros e por toda a existência. Não interfira na vida do outro a partir de suas próprias concepções intelectuais. Se você tem poder, não manipule os outros; use-o criativamente. Meditação: Preste atenção a tudo. Não existe “grande” ou “pequeno”. Você pode encontrar Deus em todo lugar. Procurando, Buscando, Investigando, você está em sério perigo! A qualquer momento pode estar amando, rindo, curtindo. Você pode acidentalmente encontrar Deus. Acidente final: Seja sincero em sua busca; faça tudo por ela. É a sede de conhecer o original através do reflexo que o torna digno do acidente final – a iluminação.

Caminho da Felicidade

Não viemos aqui a passeio. Deus nos criou para causas maiores! Depende de nós modificarmos a realidade, eis o caminho certo da felicidade. É uma estrada que se trilha a cada dia, construindo momentos de paz e fraternidade. É viver escutando sempre o coração e jamais se deixar levar pela ilusão. É na simplicidade que se encontra a felicidade. Nosso tempo é curto, para que desperdiçar? Viver cada minuto do dia com alegria, um carinho no olhar, nos lábios um sorriso, ter sempre uma palavra amiga, alguém abraçar e nos momentos difíceis, nunca perder a fé. Afinal, ainda não alcançamos o paraíso! Quando chegar a tristeza, confiar em Deus, que Ele jamais abandona os filhos Seus. Esquecer o passado que não volta mais, lembrar apenas os momentos inesquecíveis que confortam a alma e nos ajudam a caminhar. Valorizar as pequenas coisas de cada dia, tatuar em nossa alma a sinceridade. Dar asas à imaginação, cantar, dançar, voar... Viver leve é a lição e não guardar mágoas no coração. Dentro de nós é que habita, desde sempre, a felicidade!
Em nossa idade, depois do meio século, o amor já percorreu estradas, dobrou esquinas e optou em encruzilhadas. Já errou, já acertou, já deslizou. Já se arrependeu e, inevitavelmente, o tempo se foi. Viveu-se o amor, perdeu-se o amor, alguns pelas mãos de Deus, outros pelo enfraquecimento do viver a dois. Hoje o nosso olhar em direção ao amor continua mais lindo, pois na longa caminhada dos sentimentos, aprendemos a somar, a dividir e a multiplicar, sem chances de diminuir no conhecimento do sentimento do amor. O amor maduro chega de mansinho e se aloja em nossa vida, sem tempo para acabar. O caminhar a dois é mais sereno, a cumplicidade existe, o carinho é mais espontâneo, não nos inibimos diante do querer. A sintonia é completa e as lembranças são depositadas no álbum da saudade, que guardamos, de um tempo que não volta mais. Namorar na nossa idade é carregar a ternura no olhar. A construção do caminhar a dois é a soma do querer, é o encontro de duas almas aplaudidas por dois corações que dividem a emoção de amar. O brilho é mais intenso, a vontade de acertar é mais forte. As pequeninas atitudes, os gestos e os detalhes são os alimentos que sustentam este amor. Viver a dois é a alegria da companhia, do chamego dengoso, dos beijos ainda calientes, dos insinuantes olhares quando o desejo se manifesta e a promessa no olhar de que em todo amanhecer, será o mais belo bom dia entre dois seres que encontraram o amor. Amar nunca é demais. Feliz daquele que tem um enorme coração, capaz de amar e acima de tudo saber ser amado. (Autor desconhecido)